A IDÉIA ERA FAZER UM DIARIO.MAS O DIARIO VIROU CADERNO DE POESIAS,CONTOS, CRONICAS.COISAS DE UMA VELHA ADOLESCENTE.
30 de nov. de 2009
O AMOR NA VISÃO DAS CRIANÇAS
"Amor" foi o tema de pesquisa feita por profissionais de educação e psicologia a um grupo de crianças entre 4 e 8 anos, nos EUA, e transcrito no jornal "O que é o amor?"
* Se você quer aprender a amar melhor, você deve começar com um amigo que você não gosta - Nikka, 6 anos
* Quando minha avó pegou artrite, ela não podia se debruçar para pintar as unhas dos dedos do pé. Meu avô desde então, pinta as unhas para ela, mesmo quando ele tem artrite - Rebecca, 8 anos
* Amor é quando uma menina coloca perfume e o menino coloca loção pós-barba, aí eles saem juntos e se cheiram - Karl, 5 anos
* Quando alguém te ama, a forma de falar seu nome é diferente - Billy, 4 anos
* Amor é quando você sai para comer e oferece suas batatinhas fritas, sem esperar que a outra pessoa te ofereça as batatinhas dela - Chrissy, 6 anos
* Amor é quando alguém te magoa, e você mesmo muito magoado não grita porque sabe que isso fere seus sentimentos - Samantha, 6 anos
* Amor é quando minha mãe faz café para o meu pai e toma um gole antes para ter certeza que está do gosto dele - Danny, 6 anos
* Quando você fala para alguém algo ruim sobre você mesmo e sente medo que essa pessoa não venha a te amar por causa disso. Aí você se surpreende, já que não só continuam te amando, como agora te amam mais ainda- Mathew, 7 anos
* Há dois tipos de amor, o nosso amor e o amor de Deus, mas o amor de Deus junta os dois - Jenny, 4 anos
* Amor é quando mamãe vê o papai suado e mau cheiroso e ainda fala que ele é mais bonito que o Robert Redford - Chris, 8 anos
* Durante minha apresentação de piano, eu vi meu pai na platéia me acenando e sorrindo, era a única pessoa fazendo isso e eu já não sentia medo- Cindy, 8 anos
* Amor é quando você fala para um garoto que linda camisa ele está vestindo e aí ele a veste todo dia - Noelle, 7 anos
* Quando você ama alguém seus olhos sobem e descem e pequenas estrelas saem de você - Karen, 7 anos.
* Amor é quando seu cachorro lambe sua cara, mesmo depois que você deixa ele sozinho o dia inteiro - Mary Ann, 4 anos
* Eu sei que minha irmã mais velha me ama, porque ela me dá todas as suas roupas velhas e tem que sair para comprar outras - Lauren, 4 anos
* Amor é como uma velhinha e um velhinho que ainda são muitos amigos mesmo se conhecendo há muito tempo - Tommy, 6 anos
E você, como definiria o amor?
"Amor" foi o tema de pesquisa feita por profissionais de educação e psicologia a um grupo de crianças entre 4 e 8 anos, nos EUA, e transcrito no jornal "O que é o amor?"
* Se você quer aprender a amar melhor, você deve começar com um amigo que você não gosta - Nikka, 6 anos
* Quando minha avó pegou artrite, ela não podia se debruçar para pintar as unhas dos dedos do pé. Meu avô desde então, pinta as unhas para ela, mesmo quando ele tem artrite - Rebecca, 8 anos
* Amor é quando uma menina coloca perfume e o menino coloca loção pós-barba, aí eles saem juntos e se cheiram - Karl, 5 anos
* Quando alguém te ama, a forma de falar seu nome é diferente - Billy, 4 anos
* Amor é quando você sai para comer e oferece suas batatinhas fritas, sem esperar que a outra pessoa te ofereça as batatinhas dela - Chrissy, 6 anos
* Amor é quando alguém te magoa, e você mesmo muito magoado não grita porque sabe que isso fere seus sentimentos - Samantha, 6 anos
* Amor é quando minha mãe faz café para o meu pai e toma um gole antes para ter certeza que está do gosto dele - Danny, 6 anos
* Quando você fala para alguém algo ruim sobre você mesmo e sente medo que essa pessoa não venha a te amar por causa disso. Aí você se surpreende, já que não só continuam te amando, como agora te amam mais ainda- Mathew, 7 anos
* Há dois tipos de amor, o nosso amor e o amor de Deus, mas o amor de Deus junta os dois - Jenny, 4 anos
* Amor é quando mamãe vê o papai suado e mau cheiroso e ainda fala que ele é mais bonito que o Robert Redford - Chris, 8 anos
* Durante minha apresentação de piano, eu vi meu pai na platéia me acenando e sorrindo, era a única pessoa fazendo isso e eu já não sentia medo- Cindy, 8 anos
* Amor é quando você fala para um garoto que linda camisa ele está vestindo e aí ele a veste todo dia - Noelle, 7 anos
* Quando você ama alguém seus olhos sobem e descem e pequenas estrelas saem de você - Karen, 7 anos.
* Amor é quando seu cachorro lambe sua cara, mesmo depois que você deixa ele sozinho o dia inteiro - Mary Ann, 4 anos
* Eu sei que minha irmã mais velha me ama, porque ela me dá todas as suas roupas velhas e tem que sair para comprar outras - Lauren, 4 anos
* Amor é como uma velhinha e um velhinho que ainda são muitos amigos mesmo se conhecendo há muito tempo - Tommy, 6 anos
E você, como definiria o amor?
Ora (direis) ouvir estrelas!
Olavo Bilac
"Ora (direis) ouvir estrelas! Certo
Perdeste o senso!" E eu vos direi, no entanto,
Que, para ouvi-las, muita vez desperto
E abro as janelas, pálido de espanto ...
E conversamos toda a noite, enquanto
A via láctea, como um pálio aberto,
Cintila. E, ao vir do sol, saudoso e em pranto,
Inda as procuro pelo céu deserto.
Direis agora: "Tresloucado amigo!
Que conversas com elas? Que sentido
Tem o que dizem, quando estão contigo?"
E eu vos direi: "Amai para entendê-las!
Pois só quem ama pode ter ouvido
Capaz de ouvir e de entender estrelas."
Olavo Bilac
"Ora (direis) ouvir estrelas! Certo
Perdeste o senso!" E eu vos direi, no entanto,
Que, para ouvi-las, muita vez desperto
E abro as janelas, pálido de espanto ...
E conversamos toda a noite, enquanto
A via láctea, como um pálio aberto,
Cintila. E, ao vir do sol, saudoso e em pranto,
Inda as procuro pelo céu deserto.
Direis agora: "Tresloucado amigo!
Que conversas com elas? Que sentido
Tem o que dizem, quando estão contigo?"
E eu vos direi: "Amai para entendê-las!
Pois só quem ama pode ter ouvido
Capaz de ouvir e de entender estrelas."
A BELEZA DA FLOR
Rogério Pinto de Almeida
Em uma rosa pesquisei suas pétalas: descobri que seu nome é mulher.
Mulher que é verdadeiramente batalhadora, simples como um gesto de
carinho, gostosa como um abraço, verdadeira como uma amizade e tão
alegre como a felicidade!
Mas nessa rosa também pesquisei seus espinhos, e nele havia um ser
admirável, por sua coragem e respeito, que juntos estabeleciam a
verdadeira maneira de realizar seus objetivos na luta pela felicidade
dos demais, dando vida a outros seres que estão automaticamente
incluídos nessa luta de vida.
Então passei a pesquisar o seu nome cientifico. Não consegui descobrir,
mas como só existe um ser capaz de um sentimento como esse, eu
decifrei esse nome!
Mas eu me pergunto que ser é esse. Olho para o céu e Deus me responde:
não a faça sofrer, pois pelo ser que ela é não precisa de nome, é
simplesmente: MULHER!!!
Rogério Pinto de Almeida
Em uma rosa pesquisei suas pétalas: descobri que seu nome é mulher.
Mulher que é verdadeiramente batalhadora, simples como um gesto de
carinho, gostosa como um abraço, verdadeira como uma amizade e tão
alegre como a felicidade!
Mas nessa rosa também pesquisei seus espinhos, e nele havia um ser
admirável, por sua coragem e respeito, que juntos estabeleciam a
verdadeira maneira de realizar seus objetivos na luta pela felicidade
dos demais, dando vida a outros seres que estão automaticamente
incluídos nessa luta de vida.
Então passei a pesquisar o seu nome cientifico. Não consegui descobrir,
mas como só existe um ser capaz de um sentimento como esse, eu
decifrei esse nome!
Mas eu me pergunto que ser é esse. Olho para o céu e Deus me responde:
não a faça sofrer, pois pelo ser que ela é não precisa de nome, é
simplesmente: MULHER!!!
MORTE DE IDEIAS
Morre lentamente quem não troca de idéias, não troca de discurso, evita as próprias contradições.
Morre lentamente quem vira escravo do hábito, repetindo todos os dias o mesmo trajeto e as mesmas compras no supermercado. Quem não troca de marca, não arrisca vestir uma cor nova, não dá papo para quem não conhece.
Morre lentamente quem faz da televisão o seu guru e seu parceiro diário. Muitos não podem comprar um livro ou uma entrada de cinema, mas muitos podem, e ainda assim alienam-se diante de um tubo de imagens que traz informação e entretenimento, mas que não deveria, mesmo com apenas 14 polegadas, ocupar tanto espaço em uma vida.
Morre lentamente quem evita uma paixão, quem prefere o preto no branco e os pingos nos is a um turbilhão de emoções indomáveis, justamente as que resgatam brilho nos olhos, sorrisos e soluços, coração aos tropeços, sentimentos.
Morre lentamente quem não vira a mesa quando está infeliz no trabalho, quem não arrisca o certo pelo incerto atrás de um sonho, quem não se permite, uma vez na vida, fugir dos conselhos sensatos.
Morre lentamente quem não viaja, quem não lê, quem não ouve música, quem não acha graça de si mesmo.
Morre lentamente quem destrói seu amor-próprio. Pode ser depressão, que é doença séria e requer ajuda profissional. Então fenece a cada dia quem não se deixa ajudar.
Morre lentamente quem não trabalha e quem não estuda, e na maioria das vezes isso não é opção e, sim, destino: então um governo omisso pode matar lentamente uma boa parcela da população.
Morre lentamente quem passa os dias queixando-se da má sorte ou da chuva incessante, desistindo de um projeto antes de iniciá-lo, não perguntando sobre um assunto que desconhece e não respondendo quando lhe indagam o que sabe. Morre muita gente lentamente, e esta é a morte mais ingrata e traiçoeira, pois quando ela se aproxima de verdade, aí já estamos muito destreinados para percorrer o pouco tempo restante. Que amanhã, portanto, demore muito para ser o nosso dia. Já que não podemos evitar um final repentino, que ao menos evitemos a morte em suaves prestações, lembrando sempre que estar vivo exige um esforço bem maior do que simplesmente respirar.
Morre lentamente quem vira escravo do hábito, repetindo todos os dias o mesmo trajeto e as mesmas compras no supermercado. Quem não troca de marca, não arrisca vestir uma cor nova, não dá papo para quem não conhece.
Morre lentamente quem faz da televisão o seu guru e seu parceiro diário. Muitos não podem comprar um livro ou uma entrada de cinema, mas muitos podem, e ainda assim alienam-se diante de um tubo de imagens que traz informação e entretenimento, mas que não deveria, mesmo com apenas 14 polegadas, ocupar tanto espaço em uma vida.
Morre lentamente quem evita uma paixão, quem prefere o preto no branco e os pingos nos is a um turbilhão de emoções indomáveis, justamente as que resgatam brilho nos olhos, sorrisos e soluços, coração aos tropeços, sentimentos.
Morre lentamente quem não vira a mesa quando está infeliz no trabalho, quem não arrisca o certo pelo incerto atrás de um sonho, quem não se permite, uma vez na vida, fugir dos conselhos sensatos.
Morre lentamente quem não viaja, quem não lê, quem não ouve música, quem não acha graça de si mesmo.
Morre lentamente quem destrói seu amor-próprio. Pode ser depressão, que é doença séria e requer ajuda profissional. Então fenece a cada dia quem não se deixa ajudar.
Morre lentamente quem não trabalha e quem não estuda, e na maioria das vezes isso não é opção e, sim, destino: então um governo omisso pode matar lentamente uma boa parcela da população.
Morre lentamente quem passa os dias queixando-se da má sorte ou da chuva incessante, desistindo de um projeto antes de iniciá-lo, não perguntando sobre um assunto que desconhece e não respondendo quando lhe indagam o que sabe. Morre muita gente lentamente, e esta é a morte mais ingrata e traiçoeira, pois quando ela se aproxima de verdade, aí já estamos muito destreinados para percorrer o pouco tempo restante. Que amanhã, portanto, demore muito para ser o nosso dia. Já que não podemos evitar um final repentino, que ao menos evitemos a morte em suaves prestações, lembrando sempre que estar vivo exige um esforço bem maior do que simplesmente respirar.
Tem gente que tem cheiro
de passarinho quando canta.
De sol quando acorda.
De flor quando ri.
Ao lado delas, a gente se sente
no balanço de uma rede
que dança gostoso numa tarde grande,
sem relógio e sem agenda.
Ao lado delas, a gente se sente
comendo pipoca na praça.
Lambuzando o queixo de sorvete.
Melando os dedos com algodão doce
da cor mais doce que tem pra escolher.
O tempo é outro.
E a vida fica com a cara
que ela tem de verdade,
mas que a gente desaprende de ver.
Tem gente que tem cheiro de colo de Deus.
De banho de mar quando a água é quente
e o céu é azul.
Ao lado delas, a gente sabe
que os anjos existem
e que alguns são invisíveis.
Ao lado delas, a gente se sente
chegando em casa
e trocando o salto pelo chinelo.
Sonhando a maior tolice do mundo
com o gozo de quem não liga pra isso.
Ao lado delas, pode ser abril,
mas parece manhã de Natal
do tempo em que a gente acordava
e encontrava o presente do Papai Noel.
Tem gente que tem cheiro das estrelas
que Deus acendeu no céu e
daquelas que conseguimos
acender na Terra.
Ao lado delas, a gente não acha
que o amor é possível,
a gente tem certeza.
Ao lado delas,
a gente se sente visitando
um lugar feito de alegria.
Recebendo um buquê de carinhos.
Abraçando um filhote de urso panda.
Tocando com os olhos os olhos da paz.
Ao lado delas, saboreamos
a delícia do toque suave
que sua presença sopra
no nosso coração.
Tem gente que tem cheiro
de cafuné sem pressa.
Do brinquedo que a gente não largava.
Do acalanto que o silêncio canta.
De passeio no jardim.
Ao lado delas, a gente percebe
que a sensualidade é um perfume
que vem de dentro e
que a atração que realmente nos move
não passa só pelo corpo.
Corre em outras veias.
Pulsa em outro lugar.
Ao lado delas, a gente lembra
que no instante em que rimos
Deus está conosco,
juntinho ao nosso lado.
E a gente ri grande
que nem menino arteiro.
de passarinho quando canta.
De sol quando acorda.
De flor quando ri.
Ao lado delas, a gente se sente
no balanço de uma rede
que dança gostoso numa tarde grande,
sem relógio e sem agenda.
Ao lado delas, a gente se sente
comendo pipoca na praça.
Lambuzando o queixo de sorvete.
Melando os dedos com algodão doce
da cor mais doce que tem pra escolher.
O tempo é outro.
E a vida fica com a cara
que ela tem de verdade,
mas que a gente desaprende de ver.
Tem gente que tem cheiro de colo de Deus.
De banho de mar quando a água é quente
e o céu é azul.
Ao lado delas, a gente sabe
que os anjos existem
e que alguns são invisíveis.
Ao lado delas, a gente se sente
chegando em casa
e trocando o salto pelo chinelo.
Sonhando a maior tolice do mundo
com o gozo de quem não liga pra isso.
Ao lado delas, pode ser abril,
mas parece manhã de Natal
do tempo em que a gente acordava
e encontrava o presente do Papai Noel.
Tem gente que tem cheiro das estrelas
que Deus acendeu no céu e
daquelas que conseguimos
acender na Terra.
Ao lado delas, a gente não acha
que o amor é possível,
a gente tem certeza.
Ao lado delas,
a gente se sente visitando
um lugar feito de alegria.
Recebendo um buquê de carinhos.
Abraçando um filhote de urso panda.
Tocando com os olhos os olhos da paz.
Ao lado delas, saboreamos
a delícia do toque suave
que sua presença sopra
no nosso coração.
Tem gente que tem cheiro
de cafuné sem pressa.
Do brinquedo que a gente não largava.
Do acalanto que o silêncio canta.
De passeio no jardim.
Ao lado delas, a gente percebe
que a sensualidade é um perfume
que vem de dentro e
que a atração que realmente nos move
não passa só pelo corpo.
Corre em outras veias.
Pulsa em outro lugar.
Ao lado delas, a gente lembra
que no instante em que rimos
Deus está conosco,
juntinho ao nosso lado.
E a gente ri grande
que nem menino arteiro.
BOM DIA
HOJE SEGUNDA FEIRA TO DE RESSACA.TO FALANDO DE RESSACA DAQUELAS BEM BOAS,FUI PRA PRAIA O SOL RESOLVEU DAR AS CARAS ONTEM.
ENCONTERI UMA TURMA DE AMIGOS,E FICAMOS LA NO SOL BEBENDO E CONVERSANDO,COM OS MEUS ANJOS CORRENDO LIVRES LEVES E SOLTOS.
MEU MARIDO NÃO GOSTA DE PRAIA ENTÃO MEUS COMPANHEIROS SÃO MEUS FILHOS,ATÉ ENTREI NA AGUA ONTEM COISA QUE NÃO FAÇO SE ELA NÃO ESTIVER BEM QUENTE.
NÃO ACHEI A RECEITA DE PUDIM DE PÃO E ACABEI FAZENDO DE LEITE MESMO E UM BOLO DE MILHO COM GOIABADA QUE FICOU UMA DELICIA.
QUANDO EU PROCUREI PRA COMER NÃO TINHA MAIS.
BOM POR ENQUANTO É SÓ ISSO MAIS TARDE EU VOLTO,SABE COMO É VIDA DE DONA DE CASA ARRUMAR LAVAR ESSAS COISAS.ATÉ MAIS
BEIJOS
29 de nov. de 2009
BOM DIA
ACORDEI HOJE COM UMA PREGUIÇA DAQUELAS,LOUCA PRA IR A PRAIA MAS O SOL NÃO DECIDIU AINDA SE VAI SAIR.
COMO TODO O DOMINGO QUERO FAZER UMA SOBREMESA PRO ALMOÇO MAS AINDA NÃO SEI O QUE FAZER.
EU VI UMA RECEITA EM ALGUM LUGAR DE PUDIM DE PÃO COM LEITE MOÇA,ACHO QUE VOI NUM DOS BLOGS DA MINHA AMIGA LEO,VOU PROCURAR.
MEUS FILHOS PRA VARIAR JA ESTÃO BRIGANDO E ASSISTINDO DVD,O MARIDO SAIU PRA DAR UMA CAMINHADA,EU MORRENDO DE PREGUIÇA .
A PRAIUA ME CHAMA MAS SÃO 20 MIN DE CAMINHADA O PROBLEMA NÃO É IR ,É VOLTAR TEM UM MORRO PRA SUBIR,NÃO SEI SE VOCES SABEM MORO EM CIMA DE UM MORRO, A VISTA É LINDA VEJO O MAR TODOS OS DIAS MAS SUBIR ESSE ACABA COMIGO.
BOM TENHO QUE IR ,MAIS TARDE NOS FALAMOS,QUERO COLOCAR AS FOTOS DOS MEUS AMORES ,MINHAS JÓIAS RARAS AQUI NO BLOG.
BOM DOMINGO
MORRO ,ACABA COMIGO
ACORDEI HOJE COM UMA PREGUIÇA DAQUELAS,LOUCA PRA IR A PRAIA MAS O SOL NÃO DECIDIU AINDA SE VAI SAIR.
COMO TODO O DOMINGO QUERO FAZER UMA SOBREMESA PRO ALMOÇO MAS AINDA NÃO SEI O QUE FAZER.
EU VI UMA RECEITA EM ALGUM LUGAR DE PUDIM DE PÃO COM LEITE MOÇA,ACHO QUE VOI NUM DOS BLOGS DA MINHA AMIGA LEO,VOU PROCURAR.
MEUS FILHOS PRA VARIAR JA ESTÃO BRIGANDO E ASSISTINDO DVD,O MARIDO SAIU PRA DAR UMA CAMINHADA,EU MORRENDO DE PREGUIÇA .
A PRAIUA ME CHAMA MAS SÃO 20 MIN DE CAMINHADA O PROBLEMA NÃO É IR ,É VOLTAR TEM UM MORRO PRA SUBIR,NÃO SEI SE VOCES SABEM MORO EM CIMA DE UM MORRO, A VISTA É LINDA VEJO O MAR TODOS OS DIAS MAS SUBIR ESSE ACABA COMIGO.
BOM TENHO QUE IR ,MAIS TARDE NOS FALAMOS,QUERO COLOCAR AS FOTOS DOS MEUS AMORES ,MINHAS JÓIAS RARAS AQUI NO BLOG.
BOM DOMINGO
MORRO ,ACABA COMIGO
28 de nov. de 2009
UMA MENSAGEM
Sementes de virtudes
Não podemos controlar
todas as situações que vivemos,
algumas não dependem
da nossa vontade.
E não podemos mudar tudo também,
mesmo se somos fortes,
decididos e positivos.
Mas podemos colocar um
pouco de sal e de luz.
Podemos aprender a gerenciar
essas situações de
maneira que não nos afetem
completamente ou profundamente,
que não nos destruam
ou acabem com nossos
relacionamentos de amor
e de amizade.
Quando perdemos o controle de nós,
perdemos o controle de tudo.
É como um motorista que,
ao sentir o perigo,
larga o volante:
o acidente é inevitável!
Por mais desesperadoras que
pareçam as situações,
temos que segurar o volante.
Guardar a calma nos momentos
mais críticos é uma atitude preciosa,
não só para nós,
mas para os outros também.
Ah, sim,
podemos explodir e às vezes
até precisamos!
Todavia há maneiras de exteriorizar
o que nos atormenta sem que
os pedaços da nossa ira afetem
tudo ao nosso redor.
Podemos chorar até
que nossa alma se sinta lavada,
podemos falar com alguém
em quem tenhamos confiança,
podemos pintar, desenhar,
construir,
correr ou apenas nos
entregar à dor até que o peito
se esvazie dela.
Há pessoas, como eu,
que escrevem longas cartas
que nunca enviam,
mas que aliviam.
Somos humanos,
eu sei e não podemos ficar
indiferentes à tudo o que acontece,
não podemos nos esconder
atrás de escudos que nunca
defenderão nossa sensibilidade,
pois no inevitável encontro
com nosso eu,
precisamos ainda encontrar
forças e coragem para
nos olhar nos olhos.
Temos todos em nós sementes
de virtudes plantadas.
Devemos dar a elas condições
para que floreçam,
para que dêem frutos,
para que as pessoas possam,
uma vez que nos encontram,
carregar-nos nos corações para
o restante das suas vidas.
* * * * *
Não podemos controlar
todas as situações que vivemos,
algumas não dependem
da nossa vontade.
E não podemos mudar tudo também,
mesmo se somos fortes,
decididos e positivos.
Mas podemos colocar um
pouco de sal e de luz.
Podemos aprender a gerenciar
essas situações de
maneira que não nos afetem
completamente ou profundamente,
que não nos destruam
ou acabem com nossos
relacionamentos de amor
e de amizade.
Quando perdemos o controle de nós,
perdemos o controle de tudo.
É como um motorista que,
ao sentir o perigo,
larga o volante:
o acidente é inevitável!
Por mais desesperadoras que
pareçam as situações,
temos que segurar o volante.
Guardar a calma nos momentos
mais críticos é uma atitude preciosa,
não só para nós,
mas para os outros também.
Ah, sim,
podemos explodir e às vezes
até precisamos!
Todavia há maneiras de exteriorizar
o que nos atormenta sem que
os pedaços da nossa ira afetem
tudo ao nosso redor.
Podemos chorar até
que nossa alma se sinta lavada,
podemos falar com alguém
em quem tenhamos confiança,
podemos pintar, desenhar,
construir,
correr ou apenas nos
entregar à dor até que o peito
se esvazie dela.
Há pessoas, como eu,
que escrevem longas cartas
que nunca enviam,
mas que aliviam.
Somos humanos,
eu sei e não podemos ficar
indiferentes à tudo o que acontece,
não podemos nos esconder
atrás de escudos que nunca
defenderão nossa sensibilidade,
pois no inevitável encontro
com nosso eu,
precisamos ainda encontrar
forças e coragem para
nos olhar nos olhos.
Temos todos em nós sementes
de virtudes plantadas.
Devemos dar a elas condições
para que floreçam,
para que dêem frutos,
para que as pessoas possam,
uma vez que nos encontram,
carregar-nos nos corações para
o restante das suas vidas.
* * * * *
GRANDES E PEQUENAS MULHERES
Há mulheres de todos os gêneros. Histéricas, batalhadoras, frescas, profissionais, chatas, inteligentes, gostosas, parasitas, sensacionais. Mulheres de origens diversas, de idades várias, mulheres de posses ou de grana curta. Mulheres de tudo quanto é jeito. Mas se eu fosse homem prestaria atenção apenas num quesito: se a mulher é do tipo que puxa pra cima ou se é do tipo que empurra pra baixo.
Dizem que por trás de todo grande homem existe uma grande mulher. Meia-verdade. Ele pode ser grande estando sozinho também. Mas com uma mulher xarope ele não vai chegar a lugar algum.
Mulher que puxa pra cima é mulher que aposta nas decisões do cara, que não fica telefonando pro escritório toda hora, que tem a profissão dela, que o apóia quando ele diz que vai pedir demissão por questões éticas e que confia que vai dar tudo certo.
Mulher que empurra pra baixo é a que põe minhoca na cabeça dele sobre os seus colegas, a que tem acessos de carência bem na hora que ele tem que entrar numa reunião, a que não avaliza nenhuma mudança que ele propõe, a que quer manter tudo como está.
Mulher que puxa pra cima é a que dá uns toques na hora de ele se vestir, a que não perturba com questões menores, a que incentiva o marido a procurar os amigos, a que separa matérias de revista que possam interessá-lo, a que indica livros, a que faz amor com vontade.
Mulher que empurra pra baixo é a que reclama do salário dele, a que não acredita que ele tenha taco pra assumir uma promoção, a que acha que viajar é despesa e não investimento, a que tem ciúmes da secretária.
Mulher que puxa pra cima é a que dá conselhos e não palpite, a que acompanha nas festas e nas roubadas, a que tem bom humor.
Mulher que empurra pra baixo é a que debocha dos defeitos dele em rodinhas de amigos e que não acredita que ele vá mais longe do que já foi.
Se por trás de todo grande homem existe uma grande mulher, então vale o inverso também: por trás de um pequeno homem talvez exista uma mulherzinha de nada.
Dizem que por trás de todo grande homem existe uma grande mulher. Meia-verdade. Ele pode ser grande estando sozinho também. Mas com uma mulher xarope ele não vai chegar a lugar algum.
Mulher que puxa pra cima é mulher que aposta nas decisões do cara, que não fica telefonando pro escritório toda hora, que tem a profissão dela, que o apóia quando ele diz que vai pedir demissão por questões éticas e que confia que vai dar tudo certo.
Mulher que empurra pra baixo é a que põe minhoca na cabeça dele sobre os seus colegas, a que tem acessos de carência bem na hora que ele tem que entrar numa reunião, a que não avaliza nenhuma mudança que ele propõe, a que quer manter tudo como está.
Mulher que puxa pra cima é a que dá uns toques na hora de ele se vestir, a que não perturba com questões menores, a que incentiva o marido a procurar os amigos, a que separa matérias de revista que possam interessá-lo, a que indica livros, a que faz amor com vontade.
Mulher que empurra pra baixo é a que reclama do salário dele, a que não acredita que ele tenha taco pra assumir uma promoção, a que acha que viajar é despesa e não investimento, a que tem ciúmes da secretária.
Mulher que puxa pra cima é a que dá conselhos e não palpite, a que acompanha nas festas e nas roubadas, a que tem bom humor.
Mulher que empurra pra baixo é a que debocha dos defeitos dele em rodinhas de amigos e que não acredita que ele vá mais longe do que já foi.
Se por trás de todo grande homem existe uma grande mulher, então vale o inverso também: por trás de um pequeno homem talvez exista uma mulherzinha de nada.
DEFINIÇÕES INFANTIS
- Paciência é uma coisa que mamãe perde sempre.
- Relâmpago é um barulho rabiscando o céu.
- Palhaço é um homem todo pintado de piadas.
- Sono é saudade de dormir.
- Arco-íris é uma ponte de vento.
- Deserto é uma floresta sem árvores.
- Felicidade é uma palavra que tem música.
- Rede é uma porção de buracos amarrados com barbante.
- Vento é ar com muita pressa.
- Cobra é um bicho que só tem rabo.
- Helicóptero é um carro com ventilador em cima.
- Esperança é um pedaço da gente que sabe que vai dar certo.
- Alegria é um palhacinho no coração da gente.
- Avestruz é a girafa dos passarinhos.
- Calcanhar é o queixo do pé.
- Chope é o refrigerante de adulto
- Relâmpago é um barulho rabiscando o céu.
- Palhaço é um homem todo pintado de piadas.
- Sono é saudade de dormir.
- Arco-íris é uma ponte de vento.
- Deserto é uma floresta sem árvores.
- Felicidade é uma palavra que tem música.
- Rede é uma porção de buracos amarrados com barbante.
- Vento é ar com muita pressa.
- Cobra é um bicho que só tem rabo.
- Helicóptero é um carro com ventilador em cima.
- Esperança é um pedaço da gente que sabe que vai dar certo.
- Alegria é um palhacinho no coração da gente.
- Avestruz é a girafa dos passarinhos.
- Calcanhar é o queixo do pé.
- Chope é o refrigerante de adulto
AMORE MIO
ESSA É UMA RECEITA BEM INUSITADA MISTURA DE BANANA COM MARACUJA É UMA DELICIA
INGREDIENTES
2 CLARAS
4 COLHERES DE SOPA DE AÇUCAR
2 LATAS DE CREME DE LEITE
200GR DE SUSPIROS
12 BANANAS NANICAS MADURAS CORTADAS EM RODELAS
10 MARACUJAS GRANDES MADUROS
MODO DE FAZER
BATA AS CLARAS EM NEVE BEM FIRME.ADICIONE O AÇUCARAOS POUCOS,CONTINUE BATENDO.ACRESCENTE O CREME DE LEITE.RESERVE.
NUMA TAÇA OU NUM PRATO ALTO ,COLOQUE UMA CAMADA DE CREME UMA DE BANANAS,UMA DE SUSPIROS,E UMA DE POLPA DE MARACUJA.
FAÇA ASSIM ATÉ TERMINAR COM O CREME DECORE COM OS SUSPIROS E A POLPA DE MARACUJA
UM SEGREDUNHO: USE NO LUGAR DA POLPA SUCO CONCENTRADO DE MARACUJA OU UM SUCO DE MARACUJA DE PACOTINHO TIPO TANG DISSOLVIDO EM MEIO LITRO DE AGUA.
INGREDIENTES
2 CLARAS
4 COLHERES DE SOPA DE AÇUCAR
2 LATAS DE CREME DE LEITE
200GR DE SUSPIROS
12 BANANAS NANICAS MADURAS CORTADAS EM RODELAS
10 MARACUJAS GRANDES MADUROS
MODO DE FAZER
BATA AS CLARAS EM NEVE BEM FIRME.ADICIONE O AÇUCARAOS POUCOS,CONTINUE BATENDO.ACRESCENTE O CREME DE LEITE.RESERVE.
NUMA TAÇA OU NUM PRATO ALTO ,COLOQUE UMA CAMADA DE CREME UMA DE BANANAS,UMA DE SUSPIROS,E UMA DE POLPA DE MARACUJA.
FAÇA ASSIM ATÉ TERMINAR COM O CREME DECORE COM OS SUSPIROS E A POLPA DE MARACUJA
UM SEGREDUNHO: USE NO LUGAR DA POLPA SUCO CONCENTRADO DE MARACUJA OU UM SUCO DE MARACUJA DE PACOTINHO TIPO TANG DISSOLVIDO EM MEIO LITRO DE AGUA.
AMOR EM PEDAÇOS
É UM BOLO QUE FAZ O MAIOR SUCESSO AQUI EM CASA
INGREDIENTES:
4 OVOS
1 XICARA DE SUCO DE LARANJA
10 COLHERES DE SOPA DE FARINHA DE TRIGO
10 COLHERES DE SOPA DE AÇUCAR
3 COLHERES DE CAFE DE FERMENTO
MODO DE FAZER
BATA AS GEMAS COM O AÇUCAR ATÉ FORMAR UMA GEMADA CLARA E FOFA,MISTURA O SUCO DE LARANJA,A FARINHA DE TRIGO,O FERMENTO.RESERVE
BATA AS CLARAS EM NEVE E MISTURE LENTAMENTE COM O RESTANTE DA MASSA.
LEVE PRA ASSAR EM FORNO PRE AQUECIDO POR 30 MIN.
DEPOIS DE PRONTO CORTE AINDA QUENTE EM QUADRADINHOS E PASSE A COBERTURA.
2 XICARAS DE AÇUCAR E 1 XICARA DE SUCO DE LARANJA. LEVE A GELADEIRA
E BOM APETITE
INGREDIENTES:
4 OVOS
1 XICARA DE SUCO DE LARANJA
10 COLHERES DE SOPA DE FARINHA DE TRIGO
10 COLHERES DE SOPA DE AÇUCAR
3 COLHERES DE CAFE DE FERMENTO
MODO DE FAZER
BATA AS GEMAS COM O AÇUCAR ATÉ FORMAR UMA GEMADA CLARA E FOFA,MISTURA O SUCO DE LARANJA,A FARINHA DE TRIGO,O FERMENTO.RESERVE
BATA AS CLARAS EM NEVE E MISTURE LENTAMENTE COM O RESTANTE DA MASSA.
LEVE PRA ASSAR EM FORNO PRE AQUECIDO POR 30 MIN.
DEPOIS DE PRONTO CORTE AINDA QUENTE EM QUADRADINHOS E PASSE A COBERTURA.
2 XICARAS DE AÇUCAR E 1 XICARA DE SUCO DE LARANJA. LEVE A GELADEIRA
E BOM APETITE
A DESPEDIDA DO AMOR
Existem duas dores de amor:
A primeira é quando a relação termina e a gente, seguindo amando, tem que se acostumar com a ausência do outro, com a sensação de perda, de rejeição e com a falta de perspectiva, já que ainda estamos tão embrulhados na dor que não conseguimos ver luz no fim do túnel.
A segunda dor é quando começamos a vislumbrar a luz no fim do túnel.
A mais dilacerante é a dor física da falta de beijos e abraços, a dor de virar desimportante para o ser amado. Mas, quando esta dor passa, começamos um outro ritual de despedida: a dor de abandonar o amor que sentíamos. A dor de esvaziar o coração, de remover a saudade, de ficar livre, sem sentimento especial por aquela pessoa. Dói também...
Na verdade, ficamos apegados ao amor tanto quanto à pessoa que o gerou. Muitas pessoas reclamam por não conseguir se desprender de alguém. É que, sem se darem conta, não querem se desprender. Aquele amor, mesmo não retribuído, tornou-se um souvenir, lembrança de uma época bonita que foi vivida... Passou a ser um bem de valor inestimável, é uma sensação à qual a gente se apega. Faz parte de nós. Queremos, lógicamente, voltar a ser alegres e disponíveis, mas para isso é preciso abrir mão de algo que nos foi caro por muito tempo, que de certa maneira entranhou-se na gente, e que só com muito esforço é possível alforriar.
É uma dor mais amena, quase imperceptível. Talvez, por isso, costuma durar mais do que a "dor-de-cotovelo" propriamente dita. É uma dor que nos confunde. Parece ser aquela mesma dor primeira, mas já é outra. A pessoa que nos deixou já não nos interessa mais, mas interessa o amor que sentíamos por ela, aquele amor que nos justificava como seres humanos, que nos colocava dentro das estatísticas: "Eu amo, logo existo".
Despedir-se de um amor é despedir-se de si mesmo. É o arremate de uma história que terminou, externamente, sem nossa concordância, mas que precisa também sair de dentro da gente...
E só então a gente poderá amar, de novo.
A primeira é quando a relação termina e a gente, seguindo amando, tem que se acostumar com a ausência do outro, com a sensação de perda, de rejeição e com a falta de perspectiva, já que ainda estamos tão embrulhados na dor que não conseguimos ver luz no fim do túnel.
A segunda dor é quando começamos a vislumbrar a luz no fim do túnel.
A mais dilacerante é a dor física da falta de beijos e abraços, a dor de virar desimportante para o ser amado. Mas, quando esta dor passa, começamos um outro ritual de despedida: a dor de abandonar o amor que sentíamos. A dor de esvaziar o coração, de remover a saudade, de ficar livre, sem sentimento especial por aquela pessoa. Dói também...
Na verdade, ficamos apegados ao amor tanto quanto à pessoa que o gerou. Muitas pessoas reclamam por não conseguir se desprender de alguém. É que, sem se darem conta, não querem se desprender. Aquele amor, mesmo não retribuído, tornou-se um souvenir, lembrança de uma época bonita que foi vivida... Passou a ser um bem de valor inestimável, é uma sensação à qual a gente se apega. Faz parte de nós. Queremos, lógicamente, voltar a ser alegres e disponíveis, mas para isso é preciso abrir mão de algo que nos foi caro por muito tempo, que de certa maneira entranhou-se na gente, e que só com muito esforço é possível alforriar.
É uma dor mais amena, quase imperceptível. Talvez, por isso, costuma durar mais do que a "dor-de-cotovelo" propriamente dita. É uma dor que nos confunde. Parece ser aquela mesma dor primeira, mas já é outra. A pessoa que nos deixou já não nos interessa mais, mas interessa o amor que sentíamos por ela, aquele amor que nos justificava como seres humanos, que nos colocava dentro das estatísticas: "Eu amo, logo existo".
Despedir-se de um amor é despedir-se de si mesmo. É o arremate de uma história que terminou, externamente, sem nossa concordância, mas que precisa também sair de dentro da gente...
E só então a gente poderá amar, de novo.
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