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24 de jul. de 2010





Implacáveis demais...
Por que colocamos uma lente de aumento nos nossos problemas
e, muitas vezes, para os outros, diante da mesma situação,
aconselhamos com simplicidade, enxergamos a realidade,
mostramos que não é tão ruim assim?
Por que somos tão implacáveis em nosso próprio julgamento,
martirizamos nossos atos, infernizamos nossos pensamentos,
ficamos remoendo os erros, esticando os sofrimentos?
Por que só o amor que não deu certo é que marca tanto?
Por que o emprego que não veio é melhor que este de agora?
Por que transferimos tanto a nossa felicidade para outro dia?
Por que não agora?
Faça deste momento, o “start” para a vida plena,
ainda que lhe falte um pedaço, uma promoção,
o carinho de alguém em especial;
ou ainda, a atenção de alguém que não está aqui.
O importante é você estar!
Sem você a festa da vida não começa,
o baile da sua história não tem dança,
a música do seu enredo fica sem letra,
vida sem ritmo e sem esperança.
E as cores desaparecem…
Esteja aqui e agora, pleno, cheio de boa vontade.
A boa vontade é aquela que faz você se enxergar,
ter misericórdia dos seus sentimentos,
descobrir que todo mundo erra,
mas que dá para seguir viagem,
ainda que a mala seja de segunda,
a vida tem que ser de primeira!
Sem você,
o mundo perde um pouco da graça,
fica parecendo chocolate Diet.
Se é para se lambuzar, que seja no doce,
se é para viver, que seja melado,
e se é para ser feliz,
que seja escancarado,
cheio dessa alegria que me contagia,
e que parece dizer sempre:
hoje é o meu melhor dia!
Que assim seja!
Eu acredito em você
Paulo Roberto Gaefke

16 de jul. de 2010



Um Pedaço de Você
(Paulo Roberto Gaefke)
Um pedaço de você já ficou no tempo,
quando você deixou de ler um bom livro,
quando não acreditou naquele amigo…
Quando não aproveitou aquele instante
para falar de amor,
quando não abraçou seu pai e nem beijou a mãe.
Um pedaço de você se perdeu na curva,
quando abandonou o seu sonho sem tentar,
quando aceitou trabalhar onde não gostava,
quando fazia o que não suportava…
Quando disse sim, quando queria dizer não,
quando deixou o amor morrer
antes de nascer, por medo de sofrer…
Um pedaço de você ficou parado,
quando você não quis fazer um novo percurso,
quando se conformou com o velho,
quando ficou parado vendo o povo correr…
Quando votou em branco, se podia escolher,
quando não apareceu quando era esperado.
A vida pede atitude em cada instante,
e passa por cima de quem se cala,
de quem aceita, de quem acredita que tudo
está irremediavelmente perdido.
A vida desacata quem não se aceita,
humilha quem não se valoriza,
ensina com amor os que amam sem medidas,
ensina com dor, os que fogem das lições…
Um pedaço de você quer tudo, outro quer se esconder.
Assim, cabe a você, só a você,
dosar ansiedade e apatia,
ter um tempo para criar e outro para executar…
Falar e ouvir, ensinar e aprender, caminhar e correr…
Amar e ser amado, falar baixo e gritar.
Ter um tempo para refletir…
Só não vale cruzar os braços!
Só não vale não ser você!
Só não vale esquecer:
Que nada é mais importante que você.

11 de jul. de 2010

Surpreenda-se!



Hoje é dia de descobertas.

Descubra em primeiro lugar,

o que você tem de bom para oferecer ao mundo.

Sabe aquele sorriso que todo mundo gosta?

Ou aquele seu jeito de falar com cada um

com carinho e atenção.



Quem sabe não seja a sua facilidade

de cuidar dos doentes (do corpo e da alma).

Pode ser, que todo mundo goste mesmo

é da sua disposição e invejem a sua atitude

sempre firme.



Hoje é dia de descobertas.

Coloque um desafio diferente para a sua vida.

Desafie-se! Prove-se!.



Pare de ser pessimista ou otimista demais,

caia na real e use a sua força, a sua fé ,

a sua determinação para buscar ainda hoje,

uma saída, uma conquista, uma mudança,

por menor que seja, na sua vida rotineira.



Aliás, esse é o maior desafio para muita gente: sair da rotina.

Tem muita gente incapaz de mudar o roteiro de sua vida,

sair daquele velho trajeto que acostumou a fazer todos os dias, todas as horas.

Acredite, tem muita gente que é infeliz,

porque aceitou e acostumou-se com a infelicidade.

Porque botou na cabeça que não merece ser feliz,

que sua vida não tem solução.



Tudo mentira, tudo invenção, tudo pode ser diferente.

Então, eu te proponho um desafio:

faça algo diferente na sua vida.

Pode ser na maneira de vestir-se.

Pode ser no perfume que você sempre usa.

Pode ser no jeito de falar.

Pode ser no jeito de andar.

Pode ser no trajeto de casa para a escola ou trabalho.

Só para variar, pegue um ônibus errado,

mas faça alguma coisa para sair da rotina.

Surpreenda a pessoa amada,

mande flores, um cartão animado.

Surpreenda seus pais e pendure-se

no pescoço deles enchendo-os de beijos.

Surpreenda um amigo

e diga o quanto ele é importante na sua vida.

Surpreenda seu chefe e termine seu serviço

com mais eficiência.

Surpreenda seus professores e tire nota máxima

em todas as provas.

Surpreenda a você mesmo,

e perceba que você é feliz com o que já possui.

Que possui qualidades maravilhosas

que andam escondidas por uma dor antiga,

por um remorso besta, ou por puro preconceito.



Por fim, surpreenda Deus, mostrando que você

não é apenas um ser pedinte,

um mendigo da esmola divina, e agradeça-o,

porque sem Ele, nada vale a pena.



Surpreenda-me

e responda essa mensagem dizendo:

Eu sou feliz!



Autor: Paulo Roberto Gaefke

10 de jul. de 2010

ISSO É MUITA SABEDORIA


Quando fazemos tudo para que nos amem e não conseguimos, resta-nos um último recurso: não fazer mais nada. Por isso, digo, quando não obtivermos o amor, o afeto ou a ternura que havíamos solicitado, melhor será desistirmos e procurar mais adiante os sentimentos que nos negaram. Não fazer esforços inúteis, pois o amor nasce, ou não, espontaneamente, mas nunca por força de imposição. Às vezes, é inútil esforçar-se demais, nada se consegue;outras vezes, nada damos e o amor se rende aos nossos pés. Os sentimentos são sempre uma surpresa. Nunca foram uma caridade mendigada, uma compaixão ou um favor concedido. Quase sempre amamos a quem nos ama mal, e desprezamos quem melhor nos quer. Assim, repito, quando tivermos feito tudo para conseguir um amor, e falhado, resta-nos um só caminho...o de mais nada fazer.



Clarice Lispector




Gosto dos venenos mais lentos, das bebidas mais amargas, das drogas mais poderosas, das idéias mais insanas, dos pensamentos mais complexos, dos sentimentos mais fortes… tenho um apetite voraz e os delírios mais loucos.


Você pode até me empurrar de um penhasco que eu vou dizer:

- E daí? Eu adoro voar!

Não me dêem fórmulas certas, por que eu não espero acertar sempre. Não me mostrem o que esperam de mim, por que vou seguir meu coração. Não me façam ser quem não sou. Não me convidem a ser igual, por que sinceramente sou diferente. Não sei amar pela metade. Não sei viver de mentira. Não sei voar de pés no chão. Sou sempre eu mesma, mas com certeza não serei a mesma pra sempre



Clarice LispectorGosto dos venenos mais lentos, das bebidas mais amargas, das drogas mais poderosas, das idéias mais insanas, dos pensamentos mais complexos, dos sentimentos mais fortes… tenho um apetite voraz e os delírios mais loucos.


Você pode até me empurrar de um penhasco que eu vou dizer:

- E daí? Eu adoro voar!

Não me dêem fórmulas certas, por que eu não espero acertar sempre. Não me mostrem o que esperam de mim, por que vou seguir meu coração. Não me façam ser quem não sou. Não me convidem a ser igual, por que sinceramente sou diferente. Não sei amar pela metade. Não sei viver de mentira. Não sei voar de pés no chão. Sou sempre eu mesma, mas com certeza não serei a mesma pra sempre



Clarice Lispector

6 de jul. de 2010


                                                     Só Por Hoje... - Um Guia de Vida


Um guia para você viver cada dia de sua vida sob a perspectiva da esperança, da fé, do amor e da caridade.



Paciência

Só por hoje vou procurar viver unicamente o dia presente, sem tentar resolver de uma vez só todos os problemas da minha vida. Durante doze horas posso fazer qualquer coisa que me assustaria se eu pensasse que teria de fazê-la por uma vida inteira.



Felicidade

Só por hoje vou estar feliz. A maior parte das pessoas é tão feliz quanto se dispõe a sê-lo.



Aceitação

Só por hoje vou tentar ajustar-me à realidade e não tentar adaptar tudo aos meus próprios desejos. Vou aceitar a minha sorte como ela vier e vou moldar-me a ela.



Força

Só por hoje vou tentar fortalecer meu espírito. Estudarei e vou aprender alguma coisa útil. Não vou manter o meu espírito ocioso. Vou ler alguma coisa que exija esforço, pensamento e concentração.



Caridade

Só por hoje vou exercitar a minha alma de três maneiras: vou fazer um favor a alguém sem que se note e, se alguém se aperceber disso, esse fato não conta. Vou fazer pelo menos duas coisas que não me apetecem, só por exercício. Não vou mostrar a ninguém meus sentimentos de dor. Poderei estar magoado mas não revelarei minha dor.



Simpatia

Só por hoje vou ser agradável. Vou apresentar-me aos outros da melhor maneira possível: vou vestir-me bem, falar baixo, agir delicadamente, não farei críticas, não vou ter nada de negativo que dizer, não vou tentar melhorar nem controlar ninguém, exceto a mim próprio



Atitude

Só por hoje procurarei ficar calmo diante de qualquer adversidade. O desespero não traz soluções. Desse modo, procurarei entregar minha vontade e meu destino aos cuidados do Pai.



Esforço

Só por hoje vou ter um programa. Pode ser que eu não o siga a rigor mas vou tentar. Vou evitar duas pragas: a pressa e a indecisão.



Coragem

Só por hoje não vou ter medo. Muito em especial não vou ter medo de apreciar a beleza e acreditar que aquilo que eu der ao mundo, o mundo me devolverá.
Daquele tempo…


Paulo Roberto Gaefke



É daquele tempo,

em que você sorria mais que eu quero falar.

Das lembranças que não querem calar.

dos sonhos que de tão infantis, eram fáceis de realizar.



Quero falar de um tempo,

em que o próprio tempo, não tinha tanto peso,

ele não passava simplesmente, ele era preenchido…



Cada dia era esperado,

desejado, cheio de novidades,

ainda que as mesmas…

as mesmas pessoas amigas,

as mesmas brincadeiras,

e até as brigas, eram as mesmas,

por isso mesmo eram tão simples de serem resolvidas.



Quando foi que você deixou de ser feliz?

Quando foi que a amargura entrou no seu coração e fechou portas?

Quando foi a primeira vez que você não teve vontande de sair?

Quando foi que você deixou de se olhar no espelho e se admirar?

Quando foi que o amor te fez mal?

Que alguém te magoou e você se deixou magoar?



É o mesmo tempo que te espera!

O tempo onde tudo pode ser mais simples.

Liberte-se do que te oprime.

se tem o que perdoar perdoe,

mas perdoe esquecendo seja la o que for.



A vida é uma estrada comprida...

Não dá para seguir viagem carregando fardos inúteis.

E o rancor, as desilusões, o que era para ter sido e não foi,

pesam demais, para qualquer pessoa.



Liberte-se!

é tempo de seguir viagem:

você é o tempo de ser feliz.



Sorria!

O dia está nascendo mais uma vez,

e é todinho seu,

se você acreditar,

se não duvidar, e se deixar amar.

O dia é todo seu.

Sorria!



Eu acredito em você

4 de jul. de 2010

Tempo de vencer

 

Mensagem de Paulo Roberto Gaefke




Descubra em você, a capacidade de reagir,

de sentir o que não é palpável, sem fingir.

Aprenda a ouvir a sua intuição,

que está além da emoção e dos sentimentos,

que enganam,que se perdem na primeira perda.

Tenha tempo para refletir em seus problemas,

entender as suas necessidades, e com a razão,

tomar uma decisão.



Tolos são os que vivem em busca de “facilidades”,

os que ainda se enganam na busca fútil da felicidade,

os que aceitam a mentira e a bajulação,

que não param para ouvir as críticas.

Não pensam, não se conhecem e sofrem.

Sofrem em dobro, colhem frutos amaros

se entregam aos vícios, ao ócio, a embriaguez,

resultado inequívoco da sua insensatez.



Você, e só você, pode agora,

escrever uma nova história,

cheia de angústias ou vitórias,

se abandonar o medo de refletir,

de tomar decisões que precisam ser tomadas,

ainda que doam lá no fundo da alma.



Para então, seguir viagem, com a bagagem mais leve,

ainda que momentâneamente só,

ainda que dolorosamente só,

para lá na frente, no futuro que só alcançam

os que não desistem dos seus sonhos,

descobrir que durante o período de maior solidão,

você teve o maior período de reflexão,

e quando se julgou perdido,

foi quando verdadeiramente se encontrou.

E quem se encontra, se acha para sempre,

se situa na vida e no tempo.

Se tornam seguros, serenos e imbátiveis,

são os que mais ajudam, são inesquecíveis.



Encontre-se!

é tempo de vencer.



Eu acredito em você



Paulo Roberto Gaefke
De Tempo Ao Tempo




Tudo tem seu tempo.

Todas as coisas têm o seu tempo.

Há um tempo de nascer e um tempo de morrer.

Há um tempo de plantar.

Há um tempo de se arrancar o que se plantou.

Há tempo de matar e tempo de sarar.

Há tempo de destruir e tempo de edificar.

Há tempo de chorar e tempo de rir.

Há tempo de se afligir e tempo de dançar.

Há tempo de espalhar pedras e tempo de as ajuntar.

Há tempo de dar abraços e tempo de se afastar deles.

Há tempo de adquirir e tempo de perder.

Há tempo de calar e tempo de falar.

Há tempo de amor e tempo de ódio.

Há tempo de guerra e tempo de paz.

Reconheço que não há nada melhor do que alegrar-se e fazer o bem enquanto me resta a vida, pois elaé um dom de Deus.

E devo vivê-la da melhor forma possível.

1 de jul. de 2010

Pequeno tratado sobre a mortalidade do amor




Alexandre Inagaki



Todos os dias morre um amor. Quase nunca percebemos, mas todos os dias morre um amor. Às vezes de forma lenta e gradativa, quase indolor, após anos e anos de rotina. Às vezes melodramaticamente, como nas piores novelas mexicanas, com direito a bate-bocas vexaminosos, capazes de acordar o mais surdo dos vizinhos. Morre em uma cama de motel ou em frente à televisão de domingo. Morre sem beijo antes de dormir, sem mãos dadas, sem olhares compreensivos, com gosto de lágrima nos lábios. Morre depois de telefonemas cada vez mais espaçados, cartas cada vez mais concisas, beijos que esfriam aos poucos. Morre da mais completa e letal inanição.



Todos os dias morre um amor. Às vezes com uma explosão, quase sempre com um suspiro. Todos os dias morre um amor, embora nós, românticos mais na teoria do que na prática, relutemos em admitir. Porque nada é mais dolorido do que a constatação de um fracasso. De saber que, mais uma vez, um amor morreu. Porque, por mais que não queiramos aprender, a vida sempre nos ensina alguma coisa. E esta é a lição: amores morrem.



Todos os dias um amor é assassinado. Com a adaga do tédio, a cicuta da indiferença, a forca do escárnio, a metralhadora da traição. A sacola de presentes devolvidos, os ponteiros tiquetaqueando no relógio, o silêncio ensurdecedor depois de uma discussão: todo crime deixa evidências.



Todos nós fomos assassinos um dia. Há aqueles que, feito Lee Harvey Oswald, se refugiam em salas de cinema vazias. Ou preferem se esconder debaixo da cama, ao lado do bicho-papão. Outros confessam sua culpa em altos brados, fazendo de pinico os ouvidos de infelizes garçons. Há aqueles que negam, veementemente, participação no crime, e buscam por novas vítimas em salas de chat ou pistas de danceteria, sem dor ou remorso. Os mais periculosos aproveitam sua experiência de criminosos para escrever livros de auto-ajuda com nomes paradoxais como "O Amor Inteligente", ou romances açucarados de banca de jornal, do tipo "A Paixão Tem Olhos Azuis", difundindo ao mundo ilusões fatais aos corações sem cicatrizes.



Existem os amores que clamam por um tiro de misericórdia: corcéis feridos.



Existem os amores-zumbis, aqueles que se recusam a admitir que morreram. São capazes de perdurar anos, mortos-vivos sobre a Terra teimando em resistir à base de camas separadas, beijos burocráticos, sexo sem tesão. Estes não querem ser sacrificados, e, à semelhança dos zumbis hollywoodianos, também se alimentam de cérebros humanos, definhando paulatinamente até se tornarem laranjas chupadas.



Existem os amores-vegetais, aqueles que vivem em permanente estado de letargia, comuns principalmente entre os amantes platônicos que recordarão até o fim de seus dias o sorriso daquela ruivinha da 4a. série, ou entre fãs que até hoje suspiram em frente a um pôster do Elvis Presley (e, pior, da fase havaiana). Mas titubeio em dizer que isso possa ser classificado como amor (Bah, isso não é amor. Amor vivido só do pescoço pra cima não é amor).



Existem, por fim, os amores-fênix. Aqueles que, apesar da luta diária pela sobrevivência, das contas a pagar, da paixão que escasseia com o decorrer dos anos, da TV ligada na mesa-redonda ao final do domingo, das calcinhas penduradas no chuveiro e das brigas que não levam a nada, ressuscitam das cinzas a cada fim de dia e perduram - teimosos, e belos, e cegos, e intensos. Mas estes são raríssimos, e há quem duvide de sua existência. Alguns os chamam de amores-unicórnio, porque são de uma beleza tão pura e rara que jamais poderiam ter existido, a não ser como lendas. Mas não quero acreditar nisso.



Um dia vou colocar um anúncio, bem espalhafatoso, no jornal.



PROCURA-SE: AMOR-FÊNIX

(ofereço generosa recompensa)